MENSAGEM DE ANO NOVO
Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos. Que em 2010 todos os sonhos se realize,basta acreditar.
FELIZ ANO NOVO A TODOS MEUS AMIGOS QUE DEUS PROTEJA CADA UM DE VCS DANDO PAZ,AMOR,ESPERANCA E MUITA SAUDE....FELIZ 2010...
OBRIGADA POR TODO CARINHO QUE RECEBI EM 2009...BEIJOS .... NAMASTE ,....DEVA
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
MAPA ASTRAL AYURVEDICO PARA PREVISAO DE 10 ANOS ENCOMENDE O SEU DIRETO DA INDIA
Astrologia
O ponto de partida da astrologia é o mapa astral de nascimento de cada um. Pode ser o mapa de uma pessoa, um evento, uma cidade ou uma empresa por exemplo. O mapa astral de nascimento revela a dinâmica, os desafios e os potenciais da entidade em questão para serem desenvolvidos ao longo da vida.
A partir da leitura do mapa astrológico é possível fazer um grande número de estudos subsequentes para melhor entendimento da entidade em questão. Técnicas são aplicadas para análise detalhada do desenvolvimento da entidade ao longo do tempo, tais como como previsões, progressões e revoluções.
Também se faz estudos sobre os relacionamentos e parcerias da entidade. Assim, a astrologia é um sistema que leva ao profundo auto-conhecimento. A astrologia é excelente também para organizar e estruturar a vida em um cronograma pessoal de acordo com o mapa astral de nascimento.
O resultado é a auto-realização. Astrologia, Ayurveda, Yoga e meditação sempre estiveram interligados. As sabedorias antigas, tanto na Índia, quanto na China incluíam umas as outras. Astrologia provoca reflexão, estudo, filosofia e profunda meditação.
Astrologia é um mega sistema simbólico que lida com a vida humana e com qualquer outra entidade orgânica viva tal como: cidades, empresas, eventos, etc, em seus vários aspectos, dimensões e níveis. É um sistema que revela a relação da particularidade de qualquer entidade orgânica com a generalidade da ordem cíclica do cosmos.
ENCOMENDE SEU MAPA ASTRAL AYURVEDICO DIRETO DA INDIA EM INGLES PARA PREVISAO DE 10 ANOS E RECEBA EM SUA CASA COM KIT INDIANO.
ENTRE EM CONTATO ........ NAMASTE...DEVA
O ponto de partida da astrologia é o mapa astral de nascimento de cada um. Pode ser o mapa de uma pessoa, um evento, uma cidade ou uma empresa por exemplo. O mapa astral de nascimento revela a dinâmica, os desafios e os potenciais da entidade em questão para serem desenvolvidos ao longo da vida.
A partir da leitura do mapa astrológico é possível fazer um grande número de estudos subsequentes para melhor entendimento da entidade em questão. Técnicas são aplicadas para análise detalhada do desenvolvimento da entidade ao longo do tempo, tais como como previsões, progressões e revoluções.
Também se faz estudos sobre os relacionamentos e parcerias da entidade. Assim, a astrologia é um sistema que leva ao profundo auto-conhecimento. A astrologia é excelente também para organizar e estruturar a vida em um cronograma pessoal de acordo com o mapa astral de nascimento.
O resultado é a auto-realização. Astrologia, Ayurveda, Yoga e meditação sempre estiveram interligados. As sabedorias antigas, tanto na Índia, quanto na China incluíam umas as outras. Astrologia provoca reflexão, estudo, filosofia e profunda meditação.
Astrologia é um mega sistema simbólico que lida com a vida humana e com qualquer outra entidade orgânica viva tal como: cidades, empresas, eventos, etc, em seus vários aspectos, dimensões e níveis. É um sistema que revela a relação da particularidade de qualquer entidade orgânica com a generalidade da ordem cíclica do cosmos.
ENCOMENDE SEU MAPA ASTRAL AYURVEDICO DIRETO DA INDIA EM INGLES PARA PREVISAO DE 10 ANOS E RECEBA EM SUA CASA COM KIT INDIANO.
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sábado, 19 de dezembro de 2009
Comitiva da Confederacao Nacional dos Dirigentes Logistas do Brasil na India
Venho agradece imensamente a Comitiva da Confederacao Nacional dos Dirigentes Lojistas do Brasil (CNDL)que tive a honra de acompanhar em visita oficial na India.
Foi muito bom encontrar pessoas alegre,carismaticas,humildes e excelentes profissionais,espero um dia reve-los novamente.
Agradecimento especial ao nossos parceiros Claudio Meirelles & Renato Castro e a todos da CNDL.Deixo um abraco apertado em cada um de voces e aguardo proximo ano mais uma visita...Namaste...Deva
Roque Pellizzaro Jr. (Presidente da CNDL),sua esposa Debhora Pellizzaro & Deva.
ॐ CNDL na FEIRA INTERNACIONAL NA INDIA NEW DELHI ॐ
Foi muito bom encontrar pessoas alegre,carismaticas,humildes e excelentes profissionais,espero um dia reve-los novamente.
Agradecimento especial ao nossos parceiros Claudio Meirelles & Renato Castro e a todos da CNDL.Deixo um abraco apertado em cada um de voces e aguardo proximo ano mais uma visita...Namaste...Deva
Roque Pellizzaro Jr. (Presidente da CNDL),sua esposa Debhora Pellizzaro & Deva.
ॐ CNDL na FEIRA INTERNACIONAL NA INDIA NEW DELHI ॐ
Obs.: As demais fotos enviarei por email,solicitacoes das fotos : parabooeki@hotmail.com
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Jainismo
Em 2007 visitei uma comunidade de Jainista Svetambara e resolve falar sobre os JAINISMO para vocês. E nossa amiga de caminho das Indias representou os Jainistas na drama,Rani.
ORIGEM
A palavra "Jainismo" ou "Jinismo" tem sua origem no verbo sânscrito "Jin" que significa "Conquistador". O Jainismo, como o conhecemos, surgiu na Índia entre os séculos 7 e 5 a.C., fundado por Mahavira que viveu de 599 a.C. a 527 a.C . Porém, considera-se que o seu sistema de crenças antecede ao Bramanismo. Conta atualmente com cerca de 4 milhões de seguidores, concentrados sobretudo ao norte do país. Contudo, devido aos movimentos migratórios, já existem pequenas comunidades jainistas na América do Norte e na Europa. Apesar do pequeno número de adeptos, o Jainismo é uma das religiões mais importantes na Índia, juntamente com o Hinduísmo e o Budismo.
Os jainistas encontram-se divididos em dois grupos principais:
1) Digambara "Vestidos de Espaço" ou seja,andam livre e nua,desprovido de qualquer vestimenta e andam com espanador de penas para limpa aonde passar com maior cuidado para não matar qualquer tipo de insetos (ser vivos).
2) Svetambara ou Shvetambara, "Vestidos de branco" ou seja,andam vestido de branco e usam mascará de tecidos brancas na boca para não engolim nenhum ser vivo . Cada um destes grupos encontra-se por sua vez dividido em vários subgrupos. A maioria dos jainas pertencem ao grupo Svetambara.
A origem destes dois grupos situa-se no século I d.C ( ou talvez no século III d.C, segundo alguns autores ) e deve-se a disputas em torno dos textos que devem constituir as escrituras do jainismo. Os Svetambara consideram que as suas escrituras estão mais próximas dos ensinamentos originais do Mahavira, enquanto que os Digambara rejeitam uma parte considerável dessas escrituras. Os Digambara consideram igualmente que a renúncia pregada pelo Mahavira implica para os monges a nudez total e que as mulheres devem primeiro renascer como homens para poderem atingir a libertação.
Geográficamente, os Digambara concentram-se no sudoeste da Índia e os Svetambara no noroeste (estados do Gujarate, Rajastão e Madhya Pradesh).
As estátuas dos dois grupos são também diferentes: os Tirthankaras dos Svetambara possuem roupas e uma decoração mais rica, enquanto que as dos Digambara estão nuas; estas diferenças fazem com que um adepto dos Digambara não possa praticar o culto num templo Svetambara.
HISTÓRIA
Mahavira, o fundador do Jainismo, nasceu por volta de 599 a.C. perto de Patna, hoje conhecido como o estado do Bihar. Foi contemporâneo de Siddharta Gautama o Buddha, tendo pregado na mesma região geográfica, muito embora não haja registros de que os dois mestres tenham alguma vez se encontrado. Mahavira pertencia à casta dos guerreiros ( kshatriya ). Foi casado, viveu no luxo até que por volta dos trinta anos tornou-se um mendigo errante. Entregou-se ao ascetismo até obter a iluminação, tendo consagrado os anos finais de sua vida a pregar a sua doutrina. Faleceu por volta de 527 a.C. em Pavapuri, no Bihar, que é desde então um dos principais locais de peregrinação jainista.
A LENDA
Assim como seu contemporâneo, Gautama Buddha, a concepção e nascimento de Mahavira também está envolta em mistério. As duas seitas Jainistas, Digambars e Svetambaras, têm versões ligeiramente diferentes relacionadas ao nascimento do senhor Mahavira. De acordo com a escola de Digambar, o senhor Mahavira nasceu em 615 A.C., mas de acordo com o Svetambaras, ele teria nascido em 599 A.C. Porém as duas seitas concordam que ele era filho do Rei Siddhartha e da Rainha Trisala. Os Digambars acreditam que a mãe de Mahavira teve 16 sonhos auspiciosos antes de a criança nascer, já de acordo com o Svetambaras foram 14 os sonhos. Diz a lenda que Devananda esposa de Brahmin Rishabhdeva concebeu o senhor Mahavira mas os deuses transferiram o embrião para o útero da rainha Trisala. Os sonhos da mãe grávida foram interpretados pelos astrólogos que indicaram que a criança seria um imperador ou um "tirthankara". Levado ao Rei Siddhartha e à Rainha Trisala de Vaisali (atualmente o estado de Bihar), o Mahavira foi nomeado Vardhaman porque o reino e a fama do seu pai aumentaram muito desde a sua concepção.
SISTEMA DE CRENÇAS
Sua visão básica é dualista. A matéria e a mônada vital ou jiva são de natureza distinta, e durante sua vida o ser vivente ( seja humano ou animal ) atinge sua mônada como resultado de suas ações. Para se purificar, esta religião propõe um extremo ascetismo e prega a prática do "Ahimsa" ou a doutrina da não-violência. Os seus adeptos, através de uma série de práticas, procuram combater suas paixões, de modo a alcançar a libertação do mundo.
Os Jainistas consideram que sua religião é eterna, tendo sido a doutrina revelada ao longo de várias eras pelos Tirthankaras, palavra que significa "fazedores de vau", ou seja, alguém que ensinou o caminho.
Os Tirthankaras foram almas nascidas como seres humanos que alcançaram a libertação ( moksha ) do ciclo dos renascimentos através da renúncia e que transmitiram os seus ensinamentos aos homens. Na presente era existiram 24 Tirthankaras. O último desses Tirthankaras foi o Mahavira, que os jainistas não consideram como o fundador do jainismo, mas antes aquele que lhe deu a sua forma actual. O 23º Tirthankara foi Parshva, que os historiadores consideram ter sido provavelmente uma figura histórica que viveu cerca de três séculos antes do Mahavira.
Os jainistas acreditam que Parshva pregou os 4 grandes princípios do jainismo, a saber: não-violência ( Ahimsa ), evitar a mentira, não se apropriar do que não foi dado e não se apegar às posses materiais; o Mahavira teria acrescentado o princípio da castidade.
Os Jainas, como também são chamados, seguem as orientações de um "Jina" ( conquistador ), que é um guia religioso que repudiou os interesses mundanos para alcançar um grau supremo de conhecimento. Os jinas, também são chamados "Tirthankaras", ensinam seus seguidores a liberta-se do ciclo da reencarnação ao atingir as três jóias: Conhecimento Justo, Fé Correta e Boa Conduta, o que implica abandonar a violência, cobiça, artifício, manter-se castos e obedecer a doze votos que podem ser divididos em três classes:
1) ANUVRATAS - São os cinco votos principais: abster-se de atos violentos, não mentir, não roubar, não cobiçar o parceiro de outra pessoa e limitar as possessões pessoais;
2) GUNAVRATAS - São três votos que reforçam os cincos votos principais: restringir as atividades pessoais a uma área concreta ( digvrata ), restringir práticas que proporcionam prazer ( bhogopabhogavrata ), evitar atos que causam sofrimento ( anarthadandavrata );
3) SIKSAVRATAS - São quatro votos de disciplina espiritual: meditar, limitar determinadas atividades a certos momentos, adotar a vida de um monge por um dia, fazer donativos aos monges ou aos pobres.
Além dos doze votos, seguem ainda algumas regras de comportamento, tais como: Não comer durante a noite, não comer carne, não beber vinho e não comer certos vegetais nos quais se acredita que vivam determinados seres.
KARMA
À semelhança do hinduísmo e do budismo, o jainismo partilha da crença no karma, embora de uma forma diferente. O karma no jainismo não é apenas um processo em que determinadas ações produzem reações, mas também uma substância física que se agrega a uma alma. As partículas de karma existem no universo e associam-se a uma alma devido às ações dessa alma (por exemplo, quando uma alma mente, rouba ou mata esta provoca a agregação de karma na sua alma). A quantidade e qualidade destas partículas determinam a existência que a alma terá, a sua felicidade ou infelicidade. Só é possível a uma alma alcançar a libertação quando desta se retirarem todas as partículas de karma. O processo que permite a libertação das partículas de karma de uma alma denomina-se "Nirjara" e inclui práticas como o jejum, o retiro para locais isolados, a mortificação do corpo e a meditação.
SAMAVASARANA
Quando um mestre salvador, prega seu primeiro sermão, usa uma estrutura chamada Samavasarana. O tirthankara senta-se numa plataforma no centro e os ouvintes se agrupam em círculo para refletir sobre suas palavras.
KALPA SUTRA
O Kalpa Sutra, ou Livro do Ritual, narra a vida de Mahavira. É um dos mais importantes textos sagrados, e seus ensinamentos são considerados autênticos pela seita shvetambara dos jainistas.
ADORAÇÃO - CINCO SERES SUPREMOS Os jainistas veneram cinco seres supremos. Os devotos seguem um ritual diário de invocação desses seres, inclinando-se em direção aos quatro pontos cardeais.
1) - ARHATS: Também conhecido como tirthankara ou jina, um arhat é o primeiro ser supremo, um mestre que lança os fundamentos para a libertação de outros, podendo fazê-lo sem a orientação de outro mestre. Sua imagem está no centro do Siddahachakra.
2) - SIDDHAS: O segundo ser supremo é o Siddha, equivalente jainista de um santo. Um siddha é uma alma que alcançou a libertação sob a orientação de um mestre, vivendo em estado de êxtase no topo do cosmo.
3) - ACHARYAS: Guias espirituais conhecidos como Acharyas formam o terceiro nível dos seres supremos. Cada acharya conduz uma ordem de monges ou monjas. No siddhachakra a imagem do acharya aparece a leste.
4) - UPADHYAYAS: O quarto nível dos seres supremos consiste nos Upadhyayas, monges instrutores que transmitem seu conhecimento das escrituras a outros monges e monjas. No siddhachakra a imagem do Upadhyayas aparece ao sul.
5) - MONGES: O restante dos monges jainistas ocupa o quinto nível dos seres supremos. No siddhachackra, o monge aparece a oeste. Para os digambaras, só os homens podem alcançar a libertação. FESTIVAIS
Os principais festivais do jainismo são:
MAHAVIRA JAYANTI - Ocorre em Março ou Abril e celebra a data do nascimento do Mahavira. Neste dia estátuas do Mahavira são levadas em procissões pelas ruas e os jainas reúnem-se nos templos para ouvir a leitura dos seus ensinamentos.
PARYUSHANA - Durante o mês de Bhadrapada (Agosto-Setembro) os membros do ramo Svetambara do jainismo celebram um dos seus festivais mais importantes, Paryushana. Este festival está dedicado ao perdão e consiste na prática do jejum durante oito dias. No último dia do festival (Samvatsari) os jainas pedem perdão uns aos outros por ofensas que possam ter causado; aqueles que conseguiram jejuar durante os oito dias seguidos são levados para os templos em procissão. O festival equivalente na tradição Digambara denomina-se Dashalakshanaparvan, e para além da prática do jejum, é lido nos templos um importante texto, o Tattvartha-sutra.
DIWALI (festa da luzes) - Celebração comum a toda a Índia, é para os jainas a comemoração da altura em que o Mahavira deu os seus últimos ensinamentos e alcançou a libertação. Ocorre no mês de Kaartika, que corresponde no calendário gregoriano a Outubro-Novembro.
KARTIK PURNIMA - Ocorre no dia de lua cheia do mês de Kaartika. Após terem permanecido numa determinada localidade durante os meses da monção, os monges e freiras jainas regressam à vida errante, sendo por vezes acompanhados por leigos no percurso que fazem para outro local. Neste dia muitos jainas realizam a peregrinação aos templos de Palitana, no estado indiano do Gujarate.
MASTAKABHISHEKA - Cada doze anos os jainas (principalmente os do ramo Digambara) reúnem-se no santuário de Shravana Belgola no estado de Karnataka, onde se encontra uma estátua de dezassete metros de Bahubali, que é alvo de libações com água, mel, leite, flores, preparados de ervas e especiarias.
TEOLOGIA
Alguns teólogos reconhecem no Jainismo uma religião ateísta muito antiga que evoluiu para a sua forma atual, Isto porque o Mahavira não era nenhum ser supremo que pudesse criar ou sustentar o universo. A crença jainista é de que o universo não teve um começo, mas que é infinito e operado por leis naturais. Consideram que o tempo é infinito e cíclico. Ele é visto como uma grande roda dividida em duas partes idênticas: uma realiza um movimento ascendente ( Utsarpini ), enquanto que a outra um movimento descendente ( Avasarpini ). Cada uma destas partes divide-se em seis eras ( ara ). Durante o período ascendente os seres humanos progridem ao nível do saber, estatura e felicidade, enquanto que o período descendente caracteriza-se pela degradação do mundo, pelo esquecimento da religião e pela perda de qualidade de vida pelos humanos. Segundo os jainistas, vivemos atualmente num período de movimento descendente, numa era de infelicidade ( Dukham Kal ), que começou há 2500 anos e que durará 21 mil anos.
Namastê a todos.........Deva
A origem destes dois grupos situa-se no século I d.C ( ou talvez no século III d.C, segundo alguns autores ) e deve-se a disputas em torno dos textos que devem constituir as escrituras do jainismo. Os Svetambara consideram que as suas escrituras estão mais próximas dos ensinamentos originais do Mahavira, enquanto que os Digambara rejeitam uma parte considerável dessas escrituras. Os Digambara consideram igualmente que a renúncia pregada pelo Mahavira implica para os monges a nudez total e que as mulheres devem primeiro renascer como homens para poderem atingir a libertação.
Geográficamente, os Digambara concentram-se no sudoeste da Índia e os Svetambara no noroeste (estados do Gujarate, Rajastão e Madhya Pradesh).
As estátuas dos dois grupos são também diferentes: os Tirthankaras dos Svetambara possuem roupas e uma decoração mais rica, enquanto que as dos Digambara estão nuas; estas diferenças fazem com que um adepto dos Digambara não possa praticar o culto num templo Svetambara.
HISTÓRIA
Mahavira, o fundador do Jainismo, nasceu por volta de 599 a.C. perto de Patna, hoje conhecido como o estado do Bihar. Foi contemporâneo de Siddharta Gautama o Buddha, tendo pregado na mesma região geográfica, muito embora não haja registros de que os dois mestres tenham alguma vez se encontrado. Mahavira pertencia à casta dos guerreiros ( kshatriya ). Foi casado, viveu no luxo até que por volta dos trinta anos tornou-se um mendigo errante. Entregou-se ao ascetismo até obter a iluminação, tendo consagrado os anos finais de sua vida a pregar a sua doutrina. Faleceu por volta de 527 a.C. em Pavapuri, no Bihar, que é desde então um dos principais locais de peregrinação jainista.
A LENDA
Assim como seu contemporâneo, Gautama Buddha, a concepção e nascimento de Mahavira também está envolta em mistério. As duas seitas Jainistas, Digambars e Svetambaras, têm versões ligeiramente diferentes relacionadas ao nascimento do senhor Mahavira. De acordo com a escola de Digambar, o senhor Mahavira nasceu em 615 A.C., mas de acordo com o Svetambaras, ele teria nascido em 599 A.C. Porém as duas seitas concordam que ele era filho do Rei Siddhartha e da Rainha Trisala. Os Digambars acreditam que a mãe de Mahavira teve 16 sonhos auspiciosos antes de a criança nascer, já de acordo com o Svetambaras foram 14 os sonhos. Diz a lenda que Devananda esposa de Brahmin Rishabhdeva concebeu o senhor Mahavira mas os deuses transferiram o embrião para o útero da rainha Trisala. Os sonhos da mãe grávida foram interpretados pelos astrólogos que indicaram que a criança seria um imperador ou um "tirthankara". Levado ao Rei Siddhartha e à Rainha Trisala de Vaisali (atualmente o estado de Bihar), o Mahavira foi nomeado Vardhaman porque o reino e a fama do seu pai aumentaram muito desde a sua concepção.
SISTEMA DE CRENÇAS
Sua visão básica é dualista. A matéria e a mônada vital ou jiva são de natureza distinta, e durante sua vida o ser vivente ( seja humano ou animal ) atinge sua mônada como resultado de suas ações. Para se purificar, esta religião propõe um extremo ascetismo e prega a prática do "Ahimsa" ou a doutrina da não-violência. Os seus adeptos, através de uma série de práticas, procuram combater suas paixões, de modo a alcançar a libertação do mundo.
Os Jainistas consideram que sua religião é eterna, tendo sido a doutrina revelada ao longo de várias eras pelos Tirthankaras, palavra que significa "fazedores de vau", ou seja, alguém que ensinou o caminho.
Os Tirthankaras foram almas nascidas como seres humanos que alcançaram a libertação ( moksha ) do ciclo dos renascimentos através da renúncia e que transmitiram os seus ensinamentos aos homens. Na presente era existiram 24 Tirthankaras. O último desses Tirthankaras foi o Mahavira, que os jainistas não consideram como o fundador do jainismo, mas antes aquele que lhe deu a sua forma actual. O 23º Tirthankara foi Parshva, que os historiadores consideram ter sido provavelmente uma figura histórica que viveu cerca de três séculos antes do Mahavira.
Os jainistas acreditam que Parshva pregou os 4 grandes princípios do jainismo, a saber: não-violência ( Ahimsa ), evitar a mentira, não se apropriar do que não foi dado e não se apegar às posses materiais; o Mahavira teria acrescentado o princípio da castidade.
Os Jainas, como também são chamados, seguem as orientações de um "Jina" ( conquistador ), que é um guia religioso que repudiou os interesses mundanos para alcançar um grau supremo de conhecimento. Os jinas, também são chamados "Tirthankaras", ensinam seus seguidores a liberta-se do ciclo da reencarnação ao atingir as três jóias: Conhecimento Justo, Fé Correta e Boa Conduta, o que implica abandonar a violência, cobiça, artifício, manter-se castos e obedecer a doze votos que podem ser divididos em três classes:
1) ANUVRATAS - São os cinco votos principais: abster-se de atos violentos, não mentir, não roubar, não cobiçar o parceiro de outra pessoa e limitar as possessões pessoais;
2) GUNAVRATAS - São três votos que reforçam os cincos votos principais: restringir as atividades pessoais a uma área concreta ( digvrata ), restringir práticas que proporcionam prazer ( bhogopabhogavrata ), evitar atos que causam sofrimento ( anarthadandavrata );
3) SIKSAVRATAS - São quatro votos de disciplina espiritual: meditar, limitar determinadas atividades a certos momentos, adotar a vida de um monge por um dia, fazer donativos aos monges ou aos pobres.
Além dos doze votos, seguem ainda algumas regras de comportamento, tais como: Não comer durante a noite, não comer carne, não beber vinho e não comer certos vegetais nos quais se acredita que vivam determinados seres.
KARMA
À semelhança do hinduísmo e do budismo, o jainismo partilha da crença no karma, embora de uma forma diferente. O karma no jainismo não é apenas um processo em que determinadas ações produzem reações, mas também uma substância física que se agrega a uma alma. As partículas de karma existem no universo e associam-se a uma alma devido às ações dessa alma (por exemplo, quando uma alma mente, rouba ou mata esta provoca a agregação de karma na sua alma). A quantidade e qualidade destas partículas determinam a existência que a alma terá, a sua felicidade ou infelicidade. Só é possível a uma alma alcançar a libertação quando desta se retirarem todas as partículas de karma. O processo que permite a libertação das partículas de karma de uma alma denomina-se "Nirjara" e inclui práticas como o jejum, o retiro para locais isolados, a mortificação do corpo e a meditação.
SAMAVASARANA
Quando um mestre salvador, prega seu primeiro sermão, usa uma estrutura chamada Samavasarana. O tirthankara senta-se numa plataforma no centro e os ouvintes se agrupam em círculo para refletir sobre suas palavras.
KALPA SUTRA
O Kalpa Sutra, ou Livro do Ritual, narra a vida de Mahavira. É um dos mais importantes textos sagrados, e seus ensinamentos são considerados autênticos pela seita shvetambara dos jainistas.
ADORAÇÃO - CINCO SERES SUPREMOS Os jainistas veneram cinco seres supremos. Os devotos seguem um ritual diário de invocação desses seres, inclinando-se em direção aos quatro pontos cardeais.
1) - ARHATS: Também conhecido como tirthankara ou jina, um arhat é o primeiro ser supremo, um mestre que lança os fundamentos para a libertação de outros, podendo fazê-lo sem a orientação de outro mestre. Sua imagem está no centro do Siddahachakra.
2) - SIDDHAS: O segundo ser supremo é o Siddha, equivalente jainista de um santo. Um siddha é uma alma que alcançou a libertação sob a orientação de um mestre, vivendo em estado de êxtase no topo do cosmo.
3) - ACHARYAS: Guias espirituais conhecidos como Acharyas formam o terceiro nível dos seres supremos. Cada acharya conduz uma ordem de monges ou monjas. No siddhachakra a imagem do acharya aparece a leste.
4) - UPADHYAYAS: O quarto nível dos seres supremos consiste nos Upadhyayas, monges instrutores que transmitem seu conhecimento das escrituras a outros monges e monjas. No siddhachakra a imagem do Upadhyayas aparece ao sul.
5) - MONGES: O restante dos monges jainistas ocupa o quinto nível dos seres supremos. No siddhachackra, o monge aparece a oeste. Para os digambaras, só os homens podem alcançar a libertação. FESTIVAIS
Os principais festivais do jainismo são:
MAHAVIRA JAYANTI - Ocorre em Março ou Abril e celebra a data do nascimento do Mahavira. Neste dia estátuas do Mahavira são levadas em procissões pelas ruas e os jainas reúnem-se nos templos para ouvir a leitura dos seus ensinamentos.
PARYUSHANA - Durante o mês de Bhadrapada (Agosto-Setembro) os membros do ramo Svetambara do jainismo celebram um dos seus festivais mais importantes, Paryushana. Este festival está dedicado ao perdão e consiste na prática do jejum durante oito dias. No último dia do festival (Samvatsari) os jainas pedem perdão uns aos outros por ofensas que possam ter causado; aqueles que conseguiram jejuar durante os oito dias seguidos são levados para os templos em procissão. O festival equivalente na tradição Digambara denomina-se Dashalakshanaparvan, e para além da prática do jejum, é lido nos templos um importante texto, o Tattvartha-sutra.
DIWALI (festa da luzes) - Celebração comum a toda a Índia, é para os jainas a comemoração da altura em que o Mahavira deu os seus últimos ensinamentos e alcançou a libertação. Ocorre no mês de Kaartika, que corresponde no calendário gregoriano a Outubro-Novembro.
KARTIK PURNIMA - Ocorre no dia de lua cheia do mês de Kaartika. Após terem permanecido numa determinada localidade durante os meses da monção, os monges e freiras jainas regressam à vida errante, sendo por vezes acompanhados por leigos no percurso que fazem para outro local. Neste dia muitos jainas realizam a peregrinação aos templos de Palitana, no estado indiano do Gujarate.
MASTAKABHISHEKA - Cada doze anos os jainas (principalmente os do ramo Digambara) reúnem-se no santuário de Shravana Belgola no estado de Karnataka, onde se encontra uma estátua de dezassete metros de Bahubali, que é alvo de libações com água, mel, leite, flores, preparados de ervas e especiarias.
TEOLOGIA
Alguns teólogos reconhecem no Jainismo uma religião ateísta muito antiga que evoluiu para a sua forma atual, Isto porque o Mahavira não era nenhum ser supremo que pudesse criar ou sustentar o universo. A crença jainista é de que o universo não teve um começo, mas que é infinito e operado por leis naturais. Consideram que o tempo é infinito e cíclico. Ele é visto como uma grande roda dividida em duas partes idênticas: uma realiza um movimento ascendente ( Utsarpini ), enquanto que a outra um movimento descendente ( Avasarpini ). Cada uma destas partes divide-se em seis eras ( ara ). Durante o período ascendente os seres humanos progridem ao nível do saber, estatura e felicidade, enquanto que o período descendente caracteriza-se pela degradação do mundo, pelo esquecimento da religião e pela perda de qualidade de vida pelos humanos. Segundo os jainistas, vivemos atualmente num período de movimento descendente, numa era de infelicidade ( Dukham Kal ), que começou há 2500 anos e que durará 21 mil anos.
Namastê a todos.........Deva
domingo, 6 de dezembro de 2009
Venha visita a INDIA com assessoria em Portugues
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* Organizacao de congressos & eventos empresarial.
Enfim procurando produtos (pequenas ou grandes quantidades) ou apenas a turismo na India entre em contato conosco estaremos a disposicao pra melhor atende-los.
Melhores precos de pacotes de turismo do mercado,confira.
Seja bem vindo a India .........Namaste..................Deva.
Obs: Deixe seu contato no comentarios que enviaremos nosso panfleto informativo.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Nova Déli lança campanha para combater ato de urinar em público.
Capital indiana vai sediar jogos da Comunidade das Nações em 2010,urinar, cuspir e jogar lixo nas ruas podem ser punidos com multas. Nova Déli, que está se preparando para sediar os jogos da Comunidade das Nações em outubro do próximo ano, vai instalar em breve grandes cartazes ao longo das principais vias e em ônibus numa tentativa de forçar os que urinam em público a deixar a prática, disse o prefeito Mayor Kanwar Sain à CNN. As peças da campanha serão estreladas por três personagens: Thu-Thu Kumar (que cospe em público), Kuda Kumar (que joga lixo nas ruas) e Su-Su Kumar (que urina em público). “A capital da Índia precisa ser limpa. Nós vemos o quanto são limpos lugares como Singapura. Então, por que não Déli?”, questiona o prefeito. O governo deve lançar ainda uma campanha similar no rádio e na televisão, disse ele. Urinar, cuspir e jogar lixo nas ruas podem ser punidos com multas a partir de US$ 10 em Nova Déli. Segundo um porta-voz da prefeitura, os reincidentes podem ser processados.
Especialista em conservação e proteção dos recursos hídricos, Bindeshwar Pathak afirma que a campanha é bem vinda como tentativa de tentar manter a cidade mais limpa. No entanto, segundo ele, a capital da Índia precisa de pelo menos mais 40 mil banheiros públicos.
Embora o país asiático tenha se destacado como uma das maiores economias do mundo, milhões ainda vivem abaixo da linha da pobreza. O governo estima que menos de 30% dos moradores da capital tenham acesso a banheiros. Se ate os elefantes pode ser ensinado a usar o banheiro,porque os Indianos nao????.
Vamos ve se eles mudam esse costume de urina e defecar na rua,hare baba....
Especialista em conservação e proteção dos recursos hídricos, Bindeshwar Pathak afirma que a campanha é bem vinda como tentativa de tentar manter a cidade mais limpa. No entanto, segundo ele, a capital da Índia precisa de pelo menos mais 40 mil banheiros públicos.
Embora o país asiático tenha se destacado como uma das maiores economias do mundo, milhões ainda vivem abaixo da linha da pobreza. O governo estima que menos de 30% dos moradores da capital tenham acesso a banheiros. Se ate os elefantes pode ser ensinado a usar o banheiro,porque os Indianos nao????.
Vamos ve se eles mudam esse costume de urina e defecar na rua,hare baba....
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Emmy Internacional...Hare baba...Parabens Glorinha
Caminho das Índias vence o Emmy de melhor novela,premiação é a mais importante da TV mundial.
Caminho das Índias foi escolhida a melhor novela do 37th International Emmy Awards, prêmio entregue ontem, dia 23, em Nova York, à autora Glória Perez e ao diretor artístico Marcos Schechtman. Numa noite de muita emoção e expectativa, Caminho das Índias, entre as dezenas de obras inscritas, disputou com duas novelas das Filipinas e uma da França a estatueta que representa a mais importante premiação no mercado de televisão. “Depois de um ano como este, é muito emocionante lembrar de tudo o que passamos para chegar até aqui. Estou muito emocionada e sem palavras. Obrigada”, agradeceu Glória Perez.
Ao lado de Glória, Schechtman também celebrou a premiação, anunciada pela atriz, cantora e compositora americana Katherine McPhee: “É uma tremenda emoção. Foram dois anos de trabalho, com uma equipe maravilhosa, um grande elenco e a parceria emocionante com a Glória. Nem tenho palavras para agradecer. E em inglês foi difícil, faltaram palavras. Obrigado ao público que nos acompanhou”. A entrega do prêmio aconteceu no Hilton Hotel, durante o jantar de gala. Ao todo, foram mais de 800 programas de cerca de 50 países inscritos nas 10 categorias, disputando o título de melhor do mundo.
A atriz Juliana Paes, que participou da cerimônia de premiação apresentando uma das categorias, também comemorou. “Estou sem ar e feliz da vida. Sinto-me muito prestigiada por fazer parte desse sucesso”, declarou a atriz, muito animada.
“É extremamente extraordinário o reconhecimento da novela brasileira como a melhor novela do mundo”, destacou Schechtman.
Parabens Glorinha e toda equipe,com certeza CAMINHO DAS INDIAS ficou na historia e renderam muitos premios ainda...Por Lord Ganesha..Beijos em cada um que fez parte essa novela com muito carinho e profissionalismo...Namaste...Deva
Caminho das Índias foi escolhida a melhor novela do 37th International Emmy Awards, prêmio entregue ontem, dia 23, em Nova York, à autora Glória Perez e ao diretor artístico Marcos Schechtman. Numa noite de muita emoção e expectativa, Caminho das Índias, entre as dezenas de obras inscritas, disputou com duas novelas das Filipinas e uma da França a estatueta que representa a mais importante premiação no mercado de televisão. “Depois de um ano como este, é muito emocionante lembrar de tudo o que passamos para chegar até aqui. Estou muito emocionada e sem palavras. Obrigada”, agradeceu Glória Perez.
Ao lado de Glória, Schechtman também celebrou a premiação, anunciada pela atriz, cantora e compositora americana Katherine McPhee: “É uma tremenda emoção. Foram dois anos de trabalho, com uma equipe maravilhosa, um grande elenco e a parceria emocionante com a Glória. Nem tenho palavras para agradecer. E em inglês foi difícil, faltaram palavras. Obrigado ao público que nos acompanhou”. A entrega do prêmio aconteceu no Hilton Hotel, durante o jantar de gala. Ao todo, foram mais de 800 programas de cerca de 50 países inscritos nas 10 categorias, disputando o título de melhor do mundo.
A atriz Juliana Paes, que participou da cerimônia de premiação apresentando uma das categorias, também comemorou. “Estou sem ar e feliz da vida. Sinto-me muito prestigiada por fazer parte desse sucesso”, declarou a atriz, muito animada.
“É extremamente extraordinário o reconhecimento da novela brasileira como a melhor novela do mundo”, destacou Schechtman.
Parabens Glorinha e toda equipe,com certeza CAMINHO DAS INDIAS ficou na historia e renderam muitos premios ainda...Por Lord Ganesha..Beijos em cada um que fez parte essa novela com muito carinho e profissionalismo...Namaste...Deva
domingo, 29 de novembro de 2009
Bollywood
Bollywood
O nome lembra muito Hollywood (nome dado à indústria cinematográfica norte-americana), mas na verdade, trata-se da indústria de filmes produzidos que surgiu Bombaim (antigo nome de Mumbai). A Hollywood indiana é a indústria cinematográfica que mais cresce no mundo: cerca de 900 filmes são produzidos por ano, uma média de 250 filmes a mais que nos Estados Unidos, assistidos por 14 milhões de indianos diariamente.
A história do cinema indiano
O cinema é tradição na Índia desde 1940, período marcado pela separação com a Inglaterra e necessidade de afirmação de uma identidade cultural. Na década de 70, o papel do cinema foi denunciar os crimes e absurdos praticados por um governo corrupto e violento. E foi a partir da década de 1990, com o crescimento econômico do país e o boom cinematográfico, que o cinema se tornou instrumento fundamental para expressar as necessidades da classe média emergente e ganhou um padrão de roteiro de qualidade.
Músicas fazem sucesso
Os filmes de Bollywood, assim como a maior parte dos filmes indianos, são na maior parte musicais. São as melodias cativantes e os diversos números de canto e dança que garantem o sucesso de público dos longas-metragens na Índia. Para aumentar ainda mais o interesse do público, as canções costumam ser lançadas antes mesmo da estréia do filme.
Beijo não é mais tabu
Os enredos de Bollywood tradicionalmente tendiam a ser melodramáticos. Amores impossíveis, triângulos amorosos, laços familiares, sacrifício, políticos corruptos, vilões terríveis, irmãos separados pelo destino e mudanças de sorte dramáticas eram constantes nas tramas. Ao mesmo tempo também existiam filmes indianos com histórias mais sofisticadas, mas que acabavam perdendo nas bilheteiras para filmes com um maior apelo de massas.
Atualmente, porém, as convenções de Bollywood têm mudado. A influência ocidental cada vez mais forte na Índia tem levado seus filmes a se aproximarem dos modelos de Hollywood. Beijos em filmes não são mais um tabu e os enredos mostram uma vida urbana com encontros ao estilo ocidental.
Tem brasileira em Bollywood!
A atriz da foto ao lado não é indiana, mas se tornou famosa como apresentadora de TV na Índia e que agora também segue carreira como atriz e dançarina de Bollywood. A gaúcha Bruna Abdallah mora em Mumbai e, assim como a maioria dos atores dos filmes indianos, não canta, mas apenas dubla as vozes de cantores já gravadas. Assista ao vídeo abaixo, que mostra o clipe protagonizado pela atriz para um dos filmes de Bollywood.
Hoje cada vez em Bollywood esta aparecendo novas atrizes brasileiras com muito talento e fazendo maior sucesso....Welcome Bollywood...Namaste...Deva
O nome lembra muito Hollywood (nome dado à indústria cinematográfica norte-americana), mas na verdade, trata-se da indústria de filmes produzidos que surgiu Bombaim (antigo nome de Mumbai). A Hollywood indiana é a indústria cinematográfica que mais cresce no mundo: cerca de 900 filmes são produzidos por ano, uma média de 250 filmes a mais que nos Estados Unidos, assistidos por 14 milhões de indianos diariamente.
A história do cinema indiano
O cinema é tradição na Índia desde 1940, período marcado pela separação com a Inglaterra e necessidade de afirmação de uma identidade cultural. Na década de 70, o papel do cinema foi denunciar os crimes e absurdos praticados por um governo corrupto e violento. E foi a partir da década de 1990, com o crescimento econômico do país e o boom cinematográfico, que o cinema se tornou instrumento fundamental para expressar as necessidades da classe média emergente e ganhou um padrão de roteiro de qualidade.
Músicas fazem sucesso
Os filmes de Bollywood, assim como a maior parte dos filmes indianos, são na maior parte musicais. São as melodias cativantes e os diversos números de canto e dança que garantem o sucesso de público dos longas-metragens na Índia. Para aumentar ainda mais o interesse do público, as canções costumam ser lançadas antes mesmo da estréia do filme.
Beijo não é mais tabu
Os enredos de Bollywood tradicionalmente tendiam a ser melodramáticos. Amores impossíveis, triângulos amorosos, laços familiares, sacrifício, políticos corruptos, vilões terríveis, irmãos separados pelo destino e mudanças de sorte dramáticas eram constantes nas tramas. Ao mesmo tempo também existiam filmes indianos com histórias mais sofisticadas, mas que acabavam perdendo nas bilheteiras para filmes com um maior apelo de massas.
Atualmente, porém, as convenções de Bollywood têm mudado. A influência ocidental cada vez mais forte na Índia tem levado seus filmes a se aproximarem dos modelos de Hollywood. Beijos em filmes não são mais um tabu e os enredos mostram uma vida urbana com encontros ao estilo ocidental.
Tem brasileira em Bollywood!
A atriz da foto ao lado não é indiana, mas se tornou famosa como apresentadora de TV na Índia e que agora também segue carreira como atriz e dançarina de Bollywood. A gaúcha Bruna Abdallah mora em Mumbai e, assim como a maioria dos atores dos filmes indianos, não canta, mas apenas dubla as vozes de cantores já gravadas. Assista ao vídeo abaixo, que mostra o clipe protagonizado pela atriz para um dos filmes de Bollywood.
Hoje cada vez em Bollywood esta aparecendo novas atrizes brasileiras com muito talento e fazendo maior sucesso....Welcome Bollywood...Namaste...Deva
sábado, 28 de novembro de 2009
Sapos se casam na Índia em ritual para fazer chover!!!
Mais de 250 pessoas assistiram a uma cerimônia de casamento entre dois sapos como parte de um ritual para trazer chuvas em uma região de Bangladesh. A "noiva" e "noivo" vieram de duas aldeias vizinhas a 110 quilômetros da capital Daca.
O professor Noor Mohammad Kalon, que era convidado em nome do "noivo", disse que os moradores decidiram organizar o casamento porque a região está sofrendo com a escassez de chuva.
"Mais de 250 homens, mulheres e crianças participaram do casamento. Todos dançaram e cantaram", disse o professor Noor Mohammad Kalon, de 42 anos, à agência de notícias AFP.
"Na noite anterior à cerimônia, choveu. Acredito que foi por causa do casamento", afirmou o professor, destacando que os convidados tiveram à disposição um banquete tradicional, com arroz, lentilhas, peixe, carne e sobremesa.
Além de Bangladesh, os rituais de casamento entre sapos são comuns em outros países asiáticos, como a Índia. Supersticiosos, os moradores dessas nações acreditam que a cerimônia ajuda a trazer chuva em épocas de estiagem,vai acreditar!!!!!!!!!!! India e suas curiosidades....Namaste...Deva
O professor Noor Mohammad Kalon, que era convidado em nome do "noivo", disse que os moradores decidiram organizar o casamento porque a região está sofrendo com a escassez de chuva.
"Mais de 250 homens, mulheres e crianças participaram do casamento. Todos dançaram e cantaram", disse o professor Noor Mohammad Kalon, de 42 anos, à agência de notícias AFP.
"Na noite anterior à cerimônia, choveu. Acredito que foi por causa do casamento", afirmou o professor, destacando que os convidados tiveram à disposição um banquete tradicional, com arroz, lentilhas, peixe, carne e sobremesa.
Além de Bangladesh, os rituais de casamento entre sapos são comuns em outros países asiáticos, como a Índia. Supersticiosos, os moradores dessas nações acreditam que a cerimônia ajuda a trazer chuva em épocas de estiagem,vai acreditar!!!!!!!!!!! India e suas curiosidades....Namaste...Deva
Taj Mahal - Sinônimo de Amor,Será ?
Sem dúvida alguma uma das construções mais perfeitas da Terra, o Taj Mahal é o memorial eterno projetado por um líder indiano em homenagem a seu amor perdido. Essa pérola da arquitetura concebida em mármore foi descrita pelo poeta Rabindranath Tagore como "uma lágrima no rosto da eternidade" e, por isso mesmo, é impossível ser traduzida apenas em palavras.
Simetria perfeita do Taj (uma cúpula central rodeada por outras quatro menores, com minaretes em cada ponta refletidos em um grande lago) parece extremamente bela no entardecer e no alvorecer quando a construção de mármore reluzente parece flutuar. Sua beleza se altera no decorrer do dia.
Às vezes, o Taj Mahal está envolto em uma neblina, em outras, reluz em uma tonalidade rosada, em um cinza perolado ou ainda em um amarelo suave, atingindo até uma brilhante claridade sob o sol de Agra. Na verdade, a iluminação que muda é um motivo decorativo, projetado para produzir uma diversidade de possibilidades visuais para o observador. E, segundo os princípios da arquitetura mogol, a luz simboliza a presença de Alá.
Finalizado em 1653, o Taj Mahal foi construído pelo governante mogol Shah Jahan em homenagem à memória e para preservar o corpo de sua esposa , Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("Eleita do Palácio"), que morreu ao dar a luz ao seu 14º filho. A construção do mausoléu levou 22 anos e envolveu 20 mil trabalhadores (trabalhadores estes que tiveram suas mãos amputadas após a construção para que não podesse futuramente construir uma réplica tão perfeita do Taja Mahal).
1 )Finial: remate ornamentado das cúpulas usado nos pagodes asiáticos igualmente.
2)Decorações de lótus: esquemas cujo motivo é a flor de lótus, esculpidos nas cúpulas.
3)Amrud: Cúpula em forma de cebola, típica na arquitectura islâmica e que, mais tarde, seria usada na Rússia.
4)Tambor: base cilíndrica da cúpula, que serve de apoio e transição formal sobre o resto do edifício.
5)Guldasta: agulha decorativa fixa no rebordo das balaustradas.
6)Chattri: galeria de colunas e cúpula, utilizado principalmente em monumentos de carisma comemorativo.
7)Cenefas: painéis esculpidos sobre as arcadas.
8)Caligrafía: escritura estilizada de versos do Corão sobre as arcadas principais
9)Arcadas ou portais: também denominados pishtaq (palavra persa para os portais).
10)Dados: painéis decorativos sobrepostos às paredes da fachada frontal do edifício.
Simetria perfeita do Taj (uma cúpula central rodeada por outras quatro menores, com minaretes em cada ponta refletidos em um grande lago) parece extremamente bela no entardecer e no alvorecer quando a construção de mármore reluzente parece flutuar. Sua beleza se altera no decorrer do dia.
Às vezes, o Taj Mahal está envolto em uma neblina, em outras, reluz em uma tonalidade rosada, em um cinza perolado ou ainda em um amarelo suave, atingindo até uma brilhante claridade sob o sol de Agra. Na verdade, a iluminação que muda é um motivo decorativo, projetado para produzir uma diversidade de possibilidades visuais para o observador. E, segundo os princípios da arquitetura mogol, a luz simboliza a presença de Alá.
Finalizado em 1653, o Taj Mahal foi construído pelo governante mogol Shah Jahan em homenagem à memória e para preservar o corpo de sua esposa , Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("Eleita do Palácio"), que morreu ao dar a luz ao seu 14º filho. A construção do mausoléu levou 22 anos e envolveu 20 mil trabalhadores (trabalhadores estes que tiveram suas mãos amputadas após a construção para que não podesse futuramente construir uma réplica tão perfeita do Taja Mahal).
Uma manada de mil elefantes levou os blocos de mármore, cada um pesando mais de duas toneladas, trazidos de pedreiras a mais de 300 quilômetros de distância.
Como um tesouro, o Taj Mahal é protegido por um portão principal construído em arenito vermelho com cerca de 30 metros de altura.
Como um tesouro, o Taj Mahal é protegido por um portão principal construído em arenito vermelho com cerca de 30 metros de altura.
Em seguida, vemos um jardim em estilo mogol, cujo trajeto é simetricamente demarcado. Canais de água separam o jardim em quadrantes simbolizando os Jardins do Paraíso islâmico, cujos quatro rios fluem água, leite, vinho e mel. Em tempos passados, havia peixes reluzentes nas águas, os pássaros coloridos pairavam nos ares e, na terra, árvores plantadas com perfeição simbolizavam a morte (ciprestes) e a vida (árvores frutíferas).
O túmulo é rodeado por uma mesquita em arenito vermelho que consagra o local e por uma réplica chamada Jawab ( "resposta"), cujo portão não está voltado para Meca, não sendo possível realizar orações. Nos quatro cantos do mausoléu há minaretes ligeiramente inclinados para fora (uma precaução no caso de terremotos) projetados para assegurar que as altas torres caiam para fora do túmulo ao invés de colidirem para dentro dele.
Fiel aos princípios mogóis da simetria arquitetônica, o túmulo tem a forma de um quadrado, cada lado medindo quase 60 metros. O arco central é estabelecido em cada lado por arcos menores. A largura do pedestal de mármore sobre o qual está o túmulo é igual à sua altura. E o peso da cúpula corresponde à altura da fachada inferior.
A cúpula é semelhante a uma pérola, lembrando a imagem de Maomé do trono de Deus como uma cúpula de pérola branca sobre quatro colunas. Utilizando uma inovação arquitetônica desenvolvida na Ásia Central, a cúpula é, na verdade, o dobro da construção, um projeto que permite suportar um peso maior.
A câmara principal do túmulo formada por oito lados guarda o memorial a Mumtaz Mahal, atrás de uma abertura em mármore que permite uma iluminação tão leve quanto etérea. O mausoléu de Shah Jahan fica ao lado. O mosaico de pedras preciosas é tão bem elaborado que uma simples folha ou flor pode ser formada por 60 ou 70 pequenos fragmentos distintos. Os túmulos das duas realezas ficam logo abaixo, na cripta.
O túmulo é rodeado por uma mesquita em arenito vermelho que consagra o local e por uma réplica chamada Jawab ( "resposta"), cujo portão não está voltado para Meca, não sendo possível realizar orações. Nos quatro cantos do mausoléu há minaretes ligeiramente inclinados para fora (uma precaução no caso de terremotos) projetados para assegurar que as altas torres caiam para fora do túmulo ao invés de colidirem para dentro dele.
Fiel aos princípios mogóis da simetria arquitetônica, o túmulo tem a forma de um quadrado, cada lado medindo quase 60 metros. O arco central é estabelecido em cada lado por arcos menores. A largura do pedestal de mármore sobre o qual está o túmulo é igual à sua altura. E o peso da cúpula corresponde à altura da fachada inferior.
A cúpula é semelhante a uma pérola, lembrando a imagem de Maomé do trono de Deus como uma cúpula de pérola branca sobre quatro colunas. Utilizando uma inovação arquitetônica desenvolvida na Ásia Central, a cúpula é, na verdade, o dobro da construção, um projeto que permite suportar um peso maior.
A câmara principal do túmulo formada por oito lados guarda o memorial a Mumtaz Mahal, atrás de uma abertura em mármore que permite uma iluminação tão leve quanto etérea. O mausoléu de Shah Jahan fica ao lado. O mosaico de pedras preciosas é tão bem elaborado que uma simples folha ou flor pode ser formada por 60 ou 70 pequenos fragmentos distintos. Os túmulos das duas realezas ficam logo abaixo, na cripta.
Desenho do Taj Mahal :
Os elementos formais e decorativos são empregues repetida e consistentemente por todo o complexo, unificando o vocabulário estético. As principais características do mausoléu refletem-se no resto da construção:1 )Finial: remate ornamentado das cúpulas usado nos pagodes asiáticos igualmente.
2)Decorações de lótus: esquemas cujo motivo é a flor de lótus, esculpidos nas cúpulas.
3)Amrud: Cúpula em forma de cebola, típica na arquitectura islâmica e que, mais tarde, seria usada na Rússia.
4)Tambor: base cilíndrica da cúpula, que serve de apoio e transição formal sobre o resto do edifício.
5)Guldasta: agulha decorativa fixa no rebordo das balaustradas.
6)Chattri: galeria de colunas e cúpula, utilizado principalmente em monumentos de carisma comemorativo.
7)Cenefas: painéis esculpidos sobre as arcadas.
8)Caligrafía: escritura estilizada de versos do Corão sobre as arcadas principais
9)Arcadas ou portais: também denominados pishtaq (palavra persa para os portais).
10)Dados: painéis decorativos sobrepostos às paredes da fachada frontal do edifício.
Quando Shah Jahan construiu esse monumento imortal dedicado ao amor romântico, o poder mogol estava em declínio e o projeto consumiu muito da riqueza do reino.Além disso, o triste imperador acabou se afastando dos assuntos que regiam o Estado. Com isso, seu filho, Aurangzeb, armou um golpe e tomou o poder. Severo e religioso, o filho prendeu o pai em um forte próximo à Agra. O abatido Shah Jahan passou seus últimos anos contemplando o memorial de sua esposa, o magnífico Taj Mahal.
Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo. Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e, a partir dos seus alojamentos, contemplou a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal.
Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica...
Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo. Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e, a partir dos seus alojamentos, contemplou a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal.
Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica...
O Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.
Vocês acreditam ainda que ele é um simbolo do AMOR?....
Namaskar.....Deva Shakti
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Parece novela, mas é vida real: Ex-'BB' se casa na Índia com Raj
A atriz de Bollywood Shilpa Shetty, mais conhecida por ter vencido o "Celebrity Big Brother" inglês de 2007 em meio a uma polêmica sobre racismo, se casou com um milionário ontem (domingo, 22), na Índia. A moça, de 34 anos, estava deslumbrante num sári vermelho e coberta de diamantes e esmeraldas. O noivo é o empresário Raj Kundra, nascido em Mumbai mas radicado em Londres. Ele chegou de charrete.
No "BB", Shilpa Shetty foi vítima de racismo e chamada até de cachorra pelas concorrentes Jade Goody, Jo O'Meara e Danielle Lloyd. Ano passado, Jade morreu de câncer e vendeu os direitos sobre seu drama para a televisão e uma revista de celebridades.
No "BB", Shilpa Shetty foi vítima de racismo e chamada até de cachorra pelas concorrentes Jade Goody, Jo O'Meara e Danielle Lloyd. Ano passado, Jade morreu de câncer e vendeu os direitos sobre seu drama para a televisão e uma revista de celebridades.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Quarto Sanskaras - Imensão das Cinzas
Como todos nós sabemos a imensão das cinzas na India é um ritual milenar,mesmo com milhares de emails com fotos que muitas pessoas andam espalhando pela net com corpos boiando pelo Rio Sagrada,digamos que é uma falta de respeito com a cultura desse país de mais de 5 mil anos.
1. Introdução, entendendo os rituais.
O ritual de "cremação" ou ritual funerário, dentro do chamado Hinduísmo ou corretamente chamando Sanatana-dharma, é realizado dentro do Antyesti-kriya. Ele está dentro dos Samskaras, ou purificações que uma pessoa deve realizar durante toda a vida, e, até mesmo, na morte. Antyesti-kriya Está entre os 10 Samskaras-kriyas principais, recomendados nas Escrituras Sagradas da Índia, para que uma vida seja realmetne humana, no seu sentido literal, uma vez que os animais não possuem nenhum "rito de passagem", tal qual os humanos, sendo, talvez, esta uma grande e definitiva diferença entre os demais seres vivos e as pessoas.
Há outros cerimoniais, que são realizados seguidamente, como o Avahana-homa-Samskara, tendo em vista auspiciosidade e purificação; o Griha-pravesa-Samskara, purificação da nova residência, ou local de atividade como comércio, etc.
O ritual de purificação pelo fogo é bem conhecido, e constitui-se numa prática inata desde o berço da humanidade. Contudo, há várias formas que diversificam as cerimônias. O Sanatana Dharma possui um fio condutor comu, e ao mesmo tempo, uma grande liberdade dentro dos princípios védicos, sendo muito importante a presença do sacerdote ou Brahmana para a realização dos rituais. Cada região pode variar. No mais das vezes, se busca a limpeza dos locais, fazendo a queimada de coisas velhas, antigas e estragadas, como no ato de queimar objetos dos doentes, pessoas que morreramm, etc. Nós temos um belo exemplo da prova da pureza de alguém no ato de Sita Devi, a esposa casta de Sri Rama, quando fez uma pira de sacrifício e sentou-se dentro dela, calmamente, mantendo-se em profunda adoração do Senhor Supremo, em todos os Seus nomes e formas. Sri Agni, o semideus do fogo, pessoalmente retirou-a da chama do sacrifício, transformando-se na maior prova da pureza e da castidade de Sita Devi.
O rito de cremação ou de purificação pelo fogo, na cerimônia de Antyesti-kriya Samskara, é, talvez, o mais original e primitivo ritual de purificação que se conhece. Ele é, na realidade, um rito de passagem, porque nele está configurado todo um aspecto transcendental da renovação da alma, uma vez que a idéia védica do Sanatana-dharma é a de que, "somos almas espirituais aprisionadas num corpo material", por conseguinte, o ritural de queimar o corpo corruptível, sujeito ao tempo, a temporariedade, e a degeneração, é uma forma de acelerar, de purificar a alma que nele esteve presa por algum tempo.
2. Como se prepara o corpo pós-morte para as cerimônias, e funerais nesta cultura?
Por exemplo há algum tipo de roupa, Mortalha etc.?
Fonte:http://www.gita.ddns.com.br/pergunte/crematorioresumo.php
1. Introdução, entendendo os rituais.
O ritual de "cremação" ou ritual funerário, dentro do chamado Hinduísmo ou corretamente chamando Sanatana-dharma, é realizado dentro do Antyesti-kriya. Ele está dentro dos Samskaras, ou purificações que uma pessoa deve realizar durante toda a vida, e, até mesmo, na morte. Antyesti-kriya Está entre os 10 Samskaras-kriyas principais, recomendados nas Escrituras Sagradas da Índia, para que uma vida seja realmetne humana, no seu sentido literal, uma vez que os animais não possuem nenhum "rito de passagem", tal qual os humanos, sendo, talvez, esta uma grande e definitiva diferença entre os demais seres vivos e as pessoas.
Há outros cerimoniais, que são realizados seguidamente, como o Avahana-homa-Samskara, tendo em vista auspiciosidade e purificação; o Griha-pravesa-Samskara, purificação da nova residência, ou local de atividade como comércio, etc.
O ritual de purificação pelo fogo é bem conhecido, e constitui-se numa prática inata desde o berço da humanidade. Contudo, há várias formas que diversificam as cerimônias. O Sanatana Dharma possui um fio condutor comu, e ao mesmo tempo, uma grande liberdade dentro dos princípios védicos, sendo muito importante a presença do sacerdote ou Brahmana para a realização dos rituais. Cada região pode variar. No mais das vezes, se busca a limpeza dos locais, fazendo a queimada de coisas velhas, antigas e estragadas, como no ato de queimar objetos dos doentes, pessoas que morreramm, etc. Nós temos um belo exemplo da prova da pureza de alguém no ato de Sita Devi, a esposa casta de Sri Rama, quando fez uma pira de sacrifício e sentou-se dentro dela, calmamente, mantendo-se em profunda adoração do Senhor Supremo, em todos os Seus nomes e formas. Sri Agni, o semideus do fogo, pessoalmente retirou-a da chama do sacrifício, transformando-se na maior prova da pureza e da castidade de Sita Devi.
O rito de cremação ou de purificação pelo fogo, na cerimônia de Antyesti-kriya Samskara, é, talvez, o mais original e primitivo ritual de purificação que se conhece. Ele é, na realidade, um rito de passagem, porque nele está configurado todo um aspecto transcendental da renovação da alma, uma vez que a idéia védica do Sanatana-dharma é a de que, "somos almas espirituais aprisionadas num corpo material", por conseguinte, o ritural de queimar o corpo corruptível, sujeito ao tempo, a temporariedade, e a degeneração, é uma forma de acelerar, de purificar a alma que nele esteve presa por algum tempo.
2. Como se prepara o corpo pós-morte para as cerimônias, e funerais nesta cultura?
Por exemplo há algum tipo de roupa, Mortalha etc.?
Em geral, são os próprios parentes, geralmente os filhos (Brahmana), que realizam o ritual de cremação, bem como todo o preparatório para o evento. É feito uso de roupa nova, as antigas são queimadas (mas fora do ritual). Os pertences são divididos, etc. O corpo é tratado com óleo, e bem arrumado para a ocasião. Sao feitos adornos de flores em guirlandas, bem como são jogadas pétalas por sobre o corpo na ocasião.
As roupas dos assistentes e participantes são as roupas normais do dia a dia. "A morte faz parte da vida, o que morre é o corpo, e não a alma', de modo que a ocasião é vista como algo benéfico e auspicioso. Alguns utilizam suas roupas novas, mas isso não é necessário. Participar de um funeral crematório é um momento de profunda reflexão que todos fazem. Afinal de contas, todos irão morrer um dia, e irão passar pelo mesmo processo.
3. Usa-se no corpo, algum produto?
As roupas dos assistentes e participantes são as roupas normais do dia a dia. "A morte faz parte da vida, o que morre é o corpo, e não a alma', de modo que a ocasião é vista como algo benéfico e auspicioso. Alguns utilizam suas roupas novas, mas isso não é necessário. Participar de um funeral crematório é um momento de profunda reflexão que todos fazem. Afinal de contas, todos irão morrer um dia, e irão passar pelo mesmo processo.
3. Usa-se no corpo, algum produto?
No mais das vezes, o corpo é preparado com óleo de coco, bem como durante a cremação é colocado essência ou pó de sândalo por sobre as chamas, para que o odor de carne queimada seja disfarçado pelo doce a agradável aroma do sândalo. A fumaça sobre alta, tal qual um gigantesto incenso. Portanto, a cremação é uma forma de comunicação com Deus, e a fumaça leva uma mensagem aos semideuses, que se encarregam de ler e decifrar. O aroma mostra submissão a vontade suprema de Deus. Também, queimam-se incensos, e cânfora. Aliás, a primeira chama é feita impregnando-se um feixe de palha com cânfora. O fogo queimará rápido e efetivamente.
4. Leva-se em algum local, até o local de alguma maneira especial?
Geralmente é feita um série de orações e preparações, tipo um "velório", na casa do morto, até levá-lo ao local de cremação. Dependendo da distância, o cadáver pode ser levado por sobre um palanquim até a pira, ou então, de carro, carroça ou mesmo palanquim até uma distância maior.
4. Leva-se em algum local, até o local de alguma maneira especial?
Geralmente é feita um série de orações e preparações, tipo um "velório", na casa do morto, até levá-lo ao local de cremação. Dependendo da distância, o cadáver pode ser levado por sobre um palanquim até a pira, ou então, de carro, carroça ou mesmo palanquim até uma distância maior.
Tudo irá depender, também, das condições financeiras do morto. No mais, as orações e despedidas são feitas com canções, recordações, uma vez que a morte é considerada uma passagem para o mundo superior.
5. A familia compartilha de que forma?
5. A familia compartilha de que forma?
Como vimos na pergunta 2, são os membros da própria familia, filhos no geral, que realizam o cerimonial de preparação e cremação do falecido. O corpo é untado, preparado, e a chama é acesa pelo membro mais velho, ou por um Brahmana designado, e no qual o falecido tinha afinidade. Durante o tempo do "velório", são recitados textos e versos sagrados, para a liberação da alma.
6. Estes hábitos e custumes culturais seguem-se em todas as épocas, ou foram evoluindo, adaptando-se?
6. Estes hábitos e custumes culturais seguem-se em todas as épocas, ou foram evoluindo, adaptando-se?
O hábito de cremar, e conduzir a cerimônia de cremação na Ìndia, é, provavelmente, o mais antigo do mundo. Pouca ou nenhuma modificação é encontrada, através do contato que se têm, com a literatura sagrada e cultural histórica da Índia. Contudo, a antiga prática de Sati, onde a esposa acompanhava o marido na cremação, foi abolida.
Após o ritual da cremação as cinzas são entregue pelo Padint ao filho mais velho as cinzas que sera imensa no Rio Sagrado. Nas escrituras sagradas dizem que aquela imergir as cinzas nas águas santa da mãe Ganga libertara sua alma da matéria e terá ajuda para seu caminho da libertação espiritual.
Sem dúvida nenhuma é o desejo de cada família indiana executar este rito final sagrado para seus amados. Cada familia tem seu proprio ritual de IMENSÃO DAS CINZAS,encerramos hoje o Quarto Sanskaras dos principais sanskaras.
Após o ritual da cremação as cinzas são entregue pelo Padint ao filho mais velho as cinzas que sera imensa no Rio Sagrado. Nas escrituras sagradas dizem que aquela imergir as cinzas nas águas santa da mãe Ganga libertara sua alma da matéria e terá ajuda para seu caminho da libertação espiritual.
Sem dúvida nenhuma é o desejo de cada família indiana executar este rito final sagrado para seus amados. Cada familia tem seu proprio ritual de IMENSÃO DAS CINZAS,encerramos hoje o Quarto Sanskaras dos principais sanskaras.
Namastê e excelente final de semana.....Deva
Fonte:http://www.gita.ddns.com.br/pergunte/crematorioresumo.php
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