quinta-feira, 20 de novembro de 2008

* Kahin To* (Minha favorita)

Kahin to,
(somewhere…)
kahin to,
(somewhere…)
hogi woh
(it must be…)
duniya, jahaan tu mere saath hai
(the world, where you’ll be with me…)
jahaan main, jahaan tu,
(where me, and where you…)
aur jahaan
(… and where…)
bas tere mere jazbaat hain
(… only the feelings of our love reign supreme…)
hogi jahaan subah teri
(where my morning will have a sunrise…)
palkon ki kirnon mein
(… with the rays from your eyes on me…)
lori jahaan chaand ki
(and lullabies of the moon…)
sune teri baahon mein…
(…I’ll get to hear in your arms…)
jaane na kahan woh duniya hai
(dunno where that world lies…)
jaane na woh hai bhi ya nahin
(dunno if it even exists or not…)
jahaan meri zindagi mujhse
(where my life wouldn’t be…)
itni khafa nahin…
(…so upset with me myself…)

jaane na kahan woh duniya hai
jaane na woh hai bhi ya nahin
jahaan meri zindagi mujhse
itni khafa nahin…
Saansein kho gayi hai kiski aahon mein…
(the breaths are lost waiting for someone…)
main kho gayi hoon jaane kiski baahon mein…
(dunno whose embrace has got me all lost in dreams…)
manzilon se raahein dhoondti chali….
(that now I am in search of ways from my destinations…)
aur kho gayi hai manzil kahin raahon mein
(while the destination itself seems to be lost in the tracks)
kahin to, kahin to…
(somewhere.. omewhere…)
hai nasha teri meri har mulaqat mein
(our meetings get us into a high of love…)
hothon se, hothon ko
(with the lips, with our lips…)
choomte… rehte hain hum har baat pe
(we kiss each other through the words we exchange…)
kehti hai fiza jahaan
(the wind tells me about…)
tere zameen-asmaan
(… an earth and a sky…)
jahaan hai tu meri hassi
(where you become my laughter…)
meri khushi meri jaan…
(… and my happiness and my life…)
jaane na kahaan woh duniya hai
jaane na woh bhi ya nahin
jahaan meri zindagi mujh se
itni khafa nahin…
jaane na kahaan woh duniya hai
jaane na woh bhi ya nahin
jahaan meri zindagi mujh se
itni khafa nahin…

Rio Yamuna

O rio Yamuna (conhecido também como Jamuna) é um dos principais rios do norte da Índia, medindo 1.370 Km de comprimento. É um dos principais afluentes do Ganges.Nasce na cordilheira do Himalaia e passa pelos estados de Deli, Uttar Pradesh e Haryana antes de se unir ao Ganges em Allahabad. Deli, Mathura, Vrindavan e Agra encontram-se nas suas margens, pelo que este é um dos sete rios sagrados da Índia, considerado segundo em termos de importância religiosa.Outrora artéria de comunicação importante para transporte de pessoas e mercadorías, actualmente é utilizado basicamente para a rega na agricultura, ao longo dos terrenos que atravessa. Estima-se que cerca de 57 milhões de pessoas dependam directamente dos seus recursos hídricos.Segundo a lenda, a deusa deste rio é a irmã do deus hindú da morte, o deus Yama, e filha do deus do Sol, Surya. Segundo o Mahabharata, o deus Krishna passou a sua infancia nas águas deste rio.Ao ser considerado uma divindade, o Yamuna é frequentemente representado nos templos hindus como uma figura feminina montada sobre uma tartaruga, acompanhada por uma ou duas criadas que transportam uma sombrinha, que pode aparecer também nas portas de entrada dos templos, junto à deusa do Ganges. Esta presença simbólica é uma forma de purificação do crente sempre que cruza a entrada do templo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DEUS DO FOGO : AGNI

AGNIO Deus do Fogo. É ele quem está por trás dos sacrifícios hindus e quem transforma as oferendas dos homens em substância comestível para os deuses celebrados (o Hermes grego). Conforme os estudiosos “. . . é por meio do sacrifício que o homem estabelece uma relação de louvor, de pedido ou de agradecimentos às divindades”. Nas suas representações esse deus-mensageiro mistura a aparência de homem com a imagem do fogo e dos sacrifícios. Seus dois rostos são sempre lambuzados com manteiga (outro elemento ritual) e suas sete línguas são de fogo e seus dentes são de ouro. Seu corpo é vermelho e dele emanam vários raios de luzes. Nos sacrifícios hindus, a direção para a qual se acende o fogo tem relação direta com o objetivo da cerimônia. Assim:
01) Para o Leste: quando é oferecida aos deuses.
02) Pra o Sul: para louvar os espíritos dos mortos.
A libertação espiritual é a principal meta na vida dos hindus que geralmente contam com AGNI, o deus que faz a ligação entre o Céu e a Terra, para alcançá-la. Como mensageiro, ele têm em suas mãos os poderes de dar aos humanos a imortalidade e de remover os seus pecados (o fogo purificador). Por ser uma manifestação do SER SUPREMO – BRAHMAN*, pode-se dizer que o fogo de AGNI não está apenas nos altares dos sacrifícios ou nas chamas em que os alimentos são cozidos, mas também está dentro de cada ser humano. Conforme os eruditos, AGNI é o nosso “fogo interior”. Além de ser requisitado nos altares, AGNI também é lembrado nos lares. No ritual domestico AGNIHOTRA*
, todo pai de família das CASTAS* superiores acende uma chama girando um graveto numa tábua, pois segundo a tradição, é esta a origem do deus do fogo, já que AGNI é considerado filho de dez mães irmãs, simbolizadas pelos dez dedos das mãos do homem que acende a chama. Conforme o costume, os chefes de família devem manter as labaredas acesas em suas casas por toda a vida, alimentando-as duas vezes ao dia: antes do nascer do Sol e antes da aparição da primeira estrela. Existe ainda o rito que consiste em venerar o fogo que prepara as refeições. Neste último, o lugar é limpo, é feita uma adoração a AGNI e só depois é que o fogo é aceso para cozinhar os alimentos. Isto feito, o costume manda que se jogue um punhado da comida nas labaredas como oferenda ao deus. Dente os rituais, também merece menção aquele que é chamado de HOMA*, onde se queima o GHEE* para purificar o ambiente. Os VEDAS* têm um capitulo inteiro que descreve as práticas com o fogo. Atualmente, os sacrifícios estão restritos a ocasiões especiais, como a abertura de novos templos hindus, dentre outras celebrações.
(Fonte de pesquisa :Deusas e Deuses do Hinduísmo -Fabio Renato Villela)